terça-feira, 9 de março de 2010

Gabriela




Gabriela,
Olhem os olhos dela
Louca ou donzela,
Gabriela
Quem consegue viver
Sem ela
Quem não repara no azul
Dos cabelos dela
E do verde, dos olhos,
De suas faces amarelas
De sol, do ouro,
Das minas de Minas
Não existem as rimas
Sem Gabriela
O corpo, o sopro,
O piscar, o falar.
Quem não ouviu ela dizer
Salve o azul do mar
Salve o azul do céu
Que contemplo da minha janela
Salve o azul da paz
Que sinto quando vejo
E desejo
Gabriela...

6 comentários:

Andréa Amaral disse...

Gabriela, eterna cravo e canela, ícone da beleza brejeira, morena, solar da brasileira. Gostei Lohan. Bjs.

Lohan Lage Pignone disse...

Obrigado, Andrea! Sim, eis o ícone da beleza brejeira ''modificado'', rs, ou, diria, modernizada. Dá para fazer esse paradoxo. Mas essa Gabriela é mineira,rs, e com toda a simplicidade da terra do queijo, nasceu este poema.
Bjs!

Simone Prado disse...

Ficou muito legal essa poesia, Lohan! Bem ao seu estilo, sua cara! Você parece demonstrar facilidade em trabalhar com as rimas. É algo que sempre me chamou atenção, pois gosto muito disso.
Um beijão e...
Salve a poesia! E a liberdade de poder criar a todo o tempo e poder ir mais além!!!!!! (rs)
Abração,
Si.

Lohan disse...

Ir sempre mais além, sentimentalóide or not! rs
Bjão Si, valeu...

Senna disse...

Obrigada. :D
E sim, esse poema é incrível!
Parabéns Lohan, um poeta e tanto!

Lohan Lage Pignone disse...

Obrigado Senna,
Não fosse por vc... Vc sabe q ele não teria nascido, rs.
Bjs