Finge que sabe o que deu errado,
finge que seus planos são bem traçados,
finge que amanhã vai ser diferente.
Mente que não doeu, que não dói e que jamais irá.
Faz de conta que a vida é um palco, que holofotes serão eternos, e que os aplausos são para você.
Sorri, pois ninguém acredita que seja tão escuro aí dentro... Porque ás vezes é dentro da rosa que vivem os espinhos.
3 comentários:
As nossas máscaras, as ''personas'', são tão bem sucedidas em dados momentos que quando damos por si, já não conseguimos recuperar nossa verdadeira pessoa, nosso ''eu mais profundo'', como diz Cecilia Meireles.
Juliana, suas aparições são sempre fantásticas nesse blog!
Bjs, sem máscara, rs.
Ui, arrasou!esse final então... A cada poema ou texto seu fico mais boquiaberta. Nem sei se deveria (eu) estar no meio de tantos talentos verdadeiros. Parabéns.
Julina! Que lindo!
Cada dia que passa admiro mais a sua escrita porque elas são assim, sem disfarces(rs). Nos fazendo lembrar que somos indivíduos e possuímos sentimentos , ainda que abafados muitas das vezes. E o que é o indivíduo, senão aquele que se faz diferente por justamente ser único numa sociedade. Mas também , como mesmo diz Satre:
“...sem importância coletiva; um indivíduo, nada mais”
Então, haja máscara para agüentar tudo isso...Infelizmente.
Bjssssssss...
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