Na noite escura em meu quarto
pus-me a relembrar dos prantos
que me deixaram de quatro.
Deitada em minha cama,
recordei de quantos altos e baixos
me deixaram de cama.
Pulos de alegria,
Soluços de dor.
O amor que eu queria,
Os sonhos sem sabor.
Hoje, nesse mesmo lugar,
sei que na alegria encontrei forças
para suportar o que não queria.
Na dor, que me deixou vazia,
descobri que a vida nem sempre será,
como eu queria.
Agora que já cessou a ventania,
o dia irradia sua alegria,
lembrando-me que nem sempre é
Dia de Alegria!
*Swian, saudade eterna!
3 comentários:
Socorro! Que dor de cotuvelo. Nem minha irmã de quinze anos é capaz de escrever uma breguice dessas.
By Duda.
A poesia acima é uma homenagem. Mesmo que falte identificação com o tema ou conteúdo, deve ser respeitada. É um desabafo da alma.
Karina, entendo tudo o que vc quis passar.
Bjs, Camila.
Entendo que cada um escreve o que quer, da maneira que lhe convém... Eu escrevo com a alma, com amor e acima de tudo tenho RESPEITO.
Todo e qualquer poeta não tem 100% de aprovação nem Pessoa, nem Clarice, Pq comigo seria diferente...
Obrigada, Duda pela expressão da sua opinião, foi mto construtiva e procure ler o que mais te atraí, ok??
Obrigada Camila, sempre presente!!
Bjos Ka
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