A Bênção
Queria eu poder perder-me
No deserto montanhoso do seu corpo
Leve e cheiroso.
Alimentar-me dos pêssegos,
E saciar-me com teu ser junto ao meu,
Onde eles se perdem de tanto amor.
Você como um cavalo feroz,
Um pocoyo dengoso,
A procura de um abrigo.
Eu sou teu amparo,
Onde resides com luz.
Amor há de sobra,
Não quero nada em troca, a não ser
A bênção da minha sogra.
4 comentários:
Bom dia, querida amiga.
Nossa, queria ter essa sensibilidade para escrever uma poesia.
Vim dar uma espiada nas novidades e desejar um bom final de semana.
Beijo grande.
Que lindo, delicado e levemente engraçado. Adorei.
Beijoca,
Claudia
Obrigada queridas!
Oi Karininha, legal sua poesia com um final engraçado... vc tem sogra rss...? bjks.
Postar um comentário