Gabriela,
Olhem os olhos dela
Louca ou donzela,
Gabriela
Quem consegue viver
Sem ela
Quem não repara no azul
Dos cabelos dela
E do verde, dos olhos,
De suas faces amarelas
De sol, do ouro,
Das minas de Minas
Não existem as rimas
Sem Gabriela
O corpo, o sopro,
O piscar, o falar.
Quem não ouviu ela dizer
Salve o azul do mar
Salve o azul do céu
Que contemplo da minha janela
Salve o azul da paz
Que sinto quando vejo
E desejo
Gabriela...
6 comentários:
Gabriela, eterna cravo e canela, ícone da beleza brejeira, morena, solar da brasileira. Gostei Lohan. Bjs.
Obrigado, Andrea! Sim, eis o ícone da beleza brejeira ''modificado'', rs, ou, diria, modernizada. Dá para fazer esse paradoxo. Mas essa Gabriela é mineira,rs, e com toda a simplicidade da terra do queijo, nasceu este poema.
Bjs!
Ficou muito legal essa poesia, Lohan! Bem ao seu estilo, sua cara! Você parece demonstrar facilidade em trabalhar com as rimas. É algo que sempre me chamou atenção, pois gosto muito disso.
Um beijão e...
Salve a poesia! E a liberdade de poder criar a todo o tempo e poder ir mais além!!!!!! (rs)
Abração,
Si.
Ir sempre mais além, sentimentalóide or not! rs
Bjão Si, valeu...
Obrigada. :D
E sim, esse poema é incrível!
Parabéns Lohan, um poeta e tanto!
Obrigado Senna,
Não fosse por vc... Vc sabe q ele não teria nascido, rs.
Bjs
Postar um comentário