O que contam seus traços, seus gestos, seus medos?
Que revelam segredos e histórias, enfim?
Que dizem seus olhos quando se olham profundo em mim?
Contam fatos que agora posso sentir...
Fazem-me presença na ausência que eu não escolhi...
Dão espaços para a imensa ternura que eu sinto (e que eu sempre senti)...
Às vezes os tempos roubados nos são devolvidos...
E o amor, em silêncio, vai aos poucos florescendo...
Só para ver a sua vida (linda, linda) renascendo...
2 comentários:
Lindo, lindo.
Suave apesar da dureza da verdade.
Um beijo
Que soneto mais delicado. Você está se revelando a cada dia minha Cacarina, suave melodia de amor.
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