Deitado sobre a relva ainda orvalhada
Observo o sol nascer alaranjado
Então fecho os olhos e fico me recordando
Dos momentos que vivi ao lado de minha amada
Os raios do sol ao tocarem meu corpo
Assemelham-se aos afagos de tão leves mãos
Foi bom enquanto a tive em meus braços
São lembranças boas, mas que me causam sofrimento
Sofro ao encarar a dura realidade
Levanto-me e começo a caminhar sem rumo
Sinto um forte aperto no meu coração
Todos os meus esforços em nome desse amor foram em vão
Não consigo esquecê-la nem enquanto durmo
Pois durmo o amargo sono da infelicidade
2 comentários:
Edson,
Tive a impressão de seu texto ser uma espécie de soneto estrambótico; este poema faria parte de sua coletânea de poemas oníricos? Gostei!
Abraços, Lohan.
Comecei a postar poemas que escrevi quando era mais novo e estava começando a escrever.
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