Quão grande é a amargura de amar
Quão grande é a delícia de amar
Como deve ser bom não precisar amar
E sim deixar- se ser amada
Ser amada indescritivelmente
Viver na volúpia do amor e do desejo
Ser desejada intensamente
Esse é meu maior desejo
A todo instante poder ficar
Somente a lembrar
Dos bons momentos
Que passamos juntos
Quando nossos corpos eram apenas um
Em delirante amor
E quentes como chamas em brasa
Do mais forte fogo
Meu coração dispara de alegria e amor
No momento em que
Dos seus doces e lindos lábios
Com a maciez e denguice de sua voz
Ouço dizer espontaneamente
Que me ama
Nesse momento vou ao céu
Vou à lua, às estrelas
Queria em todo tempo
De minha existência
Ouvir em repetidas vezes
Que me amas
5 comentários:
Eita menina apaixonada! rs
E apaixonante... Gostei, uma poesia genuína, sem meandros, direta e bem amorosa.
Bjs, que venha o próximo sábado!
Que lindo, Karina!!! "Chego a não ser eu a espera do seu amor" Nossa... que lindas palavras. Realmente, a pessoa apaixonada muda seus hábitos, rotina, humor, tudo à espera de ser correspondida e se não é, facilmente se percebe a frustração estampada em seus olhos. Lindo poema. Parabéns por sua sensibilidade e seu dom de fazer poesias. Bjs.
Dizem os críticos literários, que autor e obra não se confundem.No texto, que fala é o "eu" lírico.No seu caso, discordo um pouco.Suas poesias tem o seu rosto e a sua meiguice impressos.Cheios de delicadeza e uma certa inocência. Parabéns. Muito lindo.
Obrigada queridas amigas e amigo! Mas, tento fazer das minhas dores, poesia!
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