quarta-feira, 27 de junho de 2012

Anúncio do tema da 2º etapa do II Concurso de Poesia Autores S/A

RESTARAM







POETAS...

AGORA, ELES TERÃO QUE ENFRENTAR AS PRINCIPAIS

PROVAS DE FOGO

DO

II CONCURSO DE POESIA AUTORES S/A.

SEJAM BEM-V INDOS À APRESENTAÇÃO

DO TEMA DA

 2º ETAPA DAS FINAIS.



Hoje viemos, exclusivamente, anunciar a temática que irá inaugurar a rodada de poemas dos 12 melhores poetas da segunda edição do Concurso de Poesia Autores S/A. Torcemos para que todos os 12 realizem um belo trabalho e façam uma trajetória inesquecível, a cada rodada, neste certame.

Serão mais sete oportunidades para todos os poetas demonstrarem seus talentos e fazerem jus aos  postos de finalistas que hoje ocupam.

Avante, poetas!

ANÚNCIO DO TEMA DA 2º ETAPA:



Caros poetas,

O DESAFIO DESTA ETAPA CONSISTE EM

ELABORAR UM POEMA COM A TEMÁTICA

 "MITOLOGIA".

FORMA: LIVRE.

LIMITE DE VERSOS/CARACTERES: LIVRE.

MODO DE ENVIO: PARA O E-MAIL poesiaautoressa@gmail.com

(EM ANEXO OU NO CORPO DO E-MAIL).

PRAZO DE ENVIO: ATÉ AS 23:59min. DO PRÓXIMO DOMINGO,

DIA 01/07/2012.

TÍTULO: OBRIGATÓRIO.

INEDITISMO: OBRIGATÓRIO.



(Odin, ser da Mitologia Nórdica)



Dica:

"Agora, poetas, a palavra de ordem é coragem e regularidade. Ano passado, o poeta Marcelo Asth provou que para ser o vencedor deste concurso é preciso se manter regular nas etapas finais, com o nível qualitativo elevado. Tenho certeza que todos vocês, os 12 que chegaram até aqui, podem e devem surpreender ao público e aos jurados a cada rodada, sem deixar a peteca cair. Recebam o tema, estudem o tema, se preciso for; se apronfudem e busquem ideias originais. Saibam dosar o teor contemporâneo com o clássico inerente a esta temática, e serão bem sucedidos em vossas criações. A Mitologia originou civilações, pensamentos. O homem cria mitos, e a poesia também. Torne-se um mito neste concurso, poeta!
Coragem e criatividade a todos!"

Lohan Lage Pignone



CURTA A NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK E FIQUE POR DENTRO DAS NOVIDADES DO II CONCURSO DE POESIA AUTORES S/A!





AUTORES S/A: UMA SOCIEDADE DIFERENTE.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Comentários e notas dos jurados / Resultado Final (12 classificados)

APÓS MUITO SUSPENSE...

                       CONTRATEMPOS...

                                         TENSÃO...


OS 12 CLASSIFICADOS ESTÃO DEFINIDOS... DESCUBRA, AGORA.

COMENTÁRIOS E NOTAS:


Pseudônimo: Efêmera

Título: Último Poema



Homero Gomes:

Nota: 9.3

Comentário: Muito comum, quase efêmero. O tema possibilitaria uma vertente de imagens marcantes, fortes, mas não foi aproveitado.



Paulo Fodra:

Nota: 9,9

Comentário: Simples e direto, o poema fez uma boa abordagem do tema. Tem bom ritmo e sonoridade. Para a nota máxima, faltou um pouco de originalidade no fechamento.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,2

Comentário: Texto muito convencional, não surpreende.



R.Roldan-Roldan

Nota: 9.0

Comentário: Apocalipse opaco.



Afonso Henriques:

Nota: 9.3

Comentário: A tentativa de se construir um poema em quadras e rimado foi regular. O ideal, já que se pensou em realizar um poema em formato regular, é que os versos seguissem uma mesma métrica (heptassílabo, octossílabo, decassílabo, o que fosse...). Há imagens que me pareceram um pouco forçadas/fracas, talvez porque se pensou mais na rima que na força da própria imagem (por exemplo, “Sorrirei para a amiga morte.”) O melhor verso é “Vejo o caos como um eclipse”.






Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,1

Comentário: O tema por si só comportaria um mergulho maior. No entanto, o autor não conseguiu expandir sua visão poética, concentrando-se em rimas pobres e de métrica caótica; faltaram riqueza vocabular e metafórica.



Pseudônimo: Ocelot

Título: Fim

Homero Gomes:

Nota: 9.2

Comentário: Não há construção intensa com palavras, que é a justificativa para se escrever poemas. O tema é forte, mas foi mal aproveitado. Não há versos marcantes.



Afonso Henriques

Nota: 9.4

Comentário: O poema tem dois bons momentos: os versos “abraçaria todos os infernos” e “Vejo o caos, / mudo.” Contudo, no restante do poema há algumas coisas perfeitamente dispensáveis, como “esqueceria os pobres esquemas” (não é um bom verso e me pareceu que ele está ali só para forçar uma rima); “viver somente / Fim de tudo.” também me pareceu sem muita força, tendo em vista o drama do fim do tempo (e o primeiro verso já fala de “fim iminente”). Se em lugar de “viver somente” se colocasse, por exemplo, “delirar somente”, já começaria a ficar melhor...



R.Roldan-Roldan

Nota: 9.5

Comentário: Resistência.



Tânia Tiburzio

Nota: 9,7

Comentário: Gosto da disposição dos versos e principalmente do final.



Paulo Fodra

Nota: 9,9

Comentário: O poema míngua em seu desenvolvimento, nos levando através do ritmo ao fim. Fim de tudo, fim dos tempos. Gostei bastante. Fez bom uso da limitação do número de versos. Apenas discordo do primeiro verso: todos temos a certeza do fim iminente. A morte não poupa ninguém. O que muitos não tem é a consciência disso.


Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,3

Comentário: O autor utilizou o mínimo de recursos, porém desperdiça a oportunidade, nessa opção pela concentração textual, de utilizar palavras adequadas e impactantes. Forçou nas rimas, o que empobreceu a mensagem e a imagem.




Pseudônimo: Aprendiz

Título: Sobrevida



Homero Gomes

Nota: 9.4

Comentário: Poema regular, que mostra criatividade e construções interessantes. Entretanto, o jogo com o paralelismo, como de palavras de sonoridades semelhantes, é um recurso maçante. Os versos “E se o calendário marcar o derradeiro dia,/ Viro ao contrário, dobro o horário” é um ponto alto. Não terminou bem.



Afonso Henriques

Nota: 9.2

Comentário: Há uma busca formal pela rima, mas quase sempre a coisa fica forçada. “Viro ao contrário, dobro o horário e desperto em poesia” é o melhor momento, mas sobreviver pelo buraco da fechadura não convence em termos de imagem poética. É um poema a requerer ainda bastante trabalho em cima dele.



R.Roldan-Roldan

Nota: 9.3

Comentário: Imagens apoca-virtuais.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,6

Comentário: Falta ousadia, poema muito convencional.



Paulo Fodra:

Nota: 9,2

Comentário: O jogo de palavras pretendido pelo poeta não conseguiu sustentar o poema, causando apenas ruído na evocação da imagem do fim do mundo. Faltou unidade e identidade. É uma pena, pois o verso “O fim tem imensa intenção na forca dos nós” é muito poderoso e promissor. A última estrofe, ao contrário, ficou fraca demais.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,1

Comentário: O excesso de rimas e a adjetivação desnecessária tiraram a força do poema. Talvez se adotasse o verso livre, o autor conseguisse comunicar melhor sua ideia. Há imagens forçadas.


Pseudônimo: Ganglamne

Título: Plano de Retirada



Homero Gomes:

Nota: 9.2

Comentário: Muito simples as construções, tanto das estruturas dos versos quanto das imagens. A primeira estrofe não aproveita as analogias, pretendendo explicar para o leitor as metáforas que estão sendo construídas. As imagens foram mal aproveitadas.



Afonso Henriques:

Nota: 9.3

Comentário: Os dois últimos versos se apresentam como o melhor momento do poema (penso que “mau poeta” fica melhor do que “ruim poeta”). Algumas rimas me pareceram um pouco forçadas, como no caso de “lentilhas” com “filha”.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.5

Comentário: Leve ironia nos detalhes.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,4

Comentário: Não me agrada a abordagem do tema.



Paulo Fodra:

Nota: 9,3

Comentário: Os dois primeiros versos poderiam ter dado o tom para o desenvolvimento do texto. Porém, ao arrematar a primeira estrofe com “alegria pouca”, toda a energia do começo se dissipa. A penúltima estrofe quebra completamente o ritmo do poema, sem qualquer intenção aparente, fazendo-o perder boa parte de sua força.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,2

Comentário: Tentativa frustrada de expressar ideias com imagens convencionais. O poema vai perdendo força ao adotar uma visão maniqueísta, oposição deus x diabo e uma inflexão mais profética e pouco poética.



Pseudônimo: Dom

Título: Nada de novo debaixo do sol



Homero Gomes: 

Nota: 9.2

Comentário: Poema que decepcionou. Não justifica ser este texto organizado em versos. Não há preocupação com a busca por construções inusitadas, nem por imagens que amplifiquem o tema.



Afonso Henriques:

Nota: 9.2

Comentário: A poesia, propriamente dita, é pouca. A presença de um excessivo tom prosaico não fez muito bem ao poema.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.6

Comentário: Toque apoca-niilista.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,7

Comentário: Gosto da abordagem. Criativo.



Paulo Fodra:

Nota: 9,8

Comentário: Gostei da imagem que o poema invoca, mas acredito que o ritmo poderia ter sido melhor trabalhado nos cinco primeiros versos para se conseguir neles o mesmo efeito poderoso que se vê do sexto verso em diante.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,1

Comentário: Verborrágico e pobre de imagens, falta de criatividade. Onde entra deus e o diabo, falta espaço para a poesia.  



  
Pseudônimo: Márcia Montenegro

Título: Recado ao Fim do Mundo



Homero Gomes:

Nota: 9.0

Comentário: Não é poema. A presença de rimas e a organização por estrofes incluem o texto no gênero, mas não há nada nele que seja poético.



Afonso Henriques

Nota: 9.4

Comentário: Apesar de não possuir muita força em termos poéticos, a construção está correta, possuindo também alguma boa dose de humor.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.4

Comentário: Apoca-cotidiano.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,6

Comentário: criativo e engraçado. Foge do convencional para o tema.



Paulo Fodra:

Nota: 9,8

Comentário: O poema é bastante claro e objetivo em seu argumento. Mas, assim como o poeta, também achei que faltou um pouco de empenho na execução. O que mais me incomodou foi a combinação catástrofe/estrofe, porque me pareceu posicionada com intenção de rima. O desenvolvimento do texto indica isso, mas uma leitura em voz alta demonstra que tal efeito é impossível.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,1

Comentário: O tema escatológico poderia ser melhor aproveitado, no entanto, preocupou-se mais com a rima em lugar de buscar o sentido. Humor e ironia não tiveram a força que o autor pretendeu para quebrar o tom epistolar empregado no poema.






Pseudônimo: Esteves sem Metafísica

Título: Lembrança



Homero Gomes:

Nota: 9.3

Comentário: Um poema que prometeu nos primeiros versos, mas não manteve a linha e não alcançou força. A repetição não justificável de “será lembrança” ao invés de aumentar a tensão, diluiu o discurso do poema.



Afonso Henriques:

Nota: 9.5

Comentário: A repetição de “tudo será lembrança” (trata-se de uma figura de linguagem conhecida como anáfora) amarra bem o poema. Existe, portanto, uma boa consciência construtiva por parte do autor. Mas senti a ausência de um “sopro poético” mais forte (a parte melhor é o início do poema).

R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.0

Comentário: Sem surpresa.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,8

Comentário: Gosto da linguagem. Interessante a abordagem do tema.



Paulo Fodra:

Nota: 10

Comentário: À primeira vista, esse poema me pareceu simplório e estranho. Mas, em uma leitura mais atenta, o texto se revelou bem construído e cheio de intenção. Uma proposta difícil, bem executada.





Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,0

Comentário: Apenas a primeira estrofe com uma razoável força poética, no entanto, essa intenção não contaminou o resto do poema. Se tivesse mais metafísica, seria o poema ideal.


Pseudônimo: Jean Jacques

Título: Vinte do doze



Homero Gomes:

Nota: 9.3

Comentário: Tema pouco aproveitado. O recurso da marcação insistente do tempo pelo “tique-taque”, ou pela hora e a data acabaram se voltando contra o poema, deixando-o infantil.



Afonso Henriques:

Nota: 9.3

Comentário: A imagem da morte como “imperatriz das meretrizes” é o melhor do poema. Pena que a força desta imagem não exista nos demais versos.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.7

Comentário: O tique-taque soa forte.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,4

Comentário: Falta ousadia, poema muito convencional.



Paulo Fodra:

Nota: 9,9

Comentário: Poema bem escrito, bem construído, adequado ao tema. Não levou nota máxima por um pequeno detalhe: achei que a contração “cortinas d’alma”, que soa rebuscada, destoou do conjunto “Vinte e doze/ Vinte do doze”, que é bastante coloquial. Uma poeirinha ali, manchando a bela prataria.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,4

Comentário: A boa intenção em se falar de um tema instigante como a morte não se converteu em poesia que comunicasse plenamente o tema com uma linguagem mais apropriada.


Pseudônimo: Anna Lisboa


Título: Gênesis



Homero Gomes:

Nota: 9.4

Comentário: Muito criativo o resultado, mas fraco em elementos inerentes ao próprio gênero. Não há ritmo. Não há necessidade de rima, mas ritmo, sim, mesmo que imposto por imagens, o que não há. Existem alusões a situações singulares, mas não a gestão de imagens inusitadas. Daria um ótimo miniconto.



Afonso Henriques:

Nota: 9.6

Comentário: O poema está construído de forma muito interessante. As idas e vindas das ideias nos leva por marés difusas. Gostei de coisas como “Pai Cria Dor” e “Um poeta não morre se alguém publicar”. Porém, o que mais chama a atenção é mesmo a construção do poema.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.8

Comentário: Original cronologia do urro.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,4

Comentário: Criativo, mas muito confuso. Ousado demais.



Paulo Fodra:

Nota: 9,6

Comentário: Poema ousado, com bons argumentos e bons momentos. Merecia um trabalho mais apurado na execução, principalmente na segunda estrofe. O último verso, na minha opinião, ficou sobrando.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,4

Comentário: A ousadia formal poderia ter sido acompanhada de uma linguagem mais depurada e com mais recursos e menos alusões a Deus. Essa inflexão mística reduz a força do poema.



Pseudônimo: R.Days

Título: A Retórica do Diabo e o Fim do Mundo



Homero Gomes:

Nota: 9.0

Comentário: Poema fraco, bobo, mesmo querendo passar a ideia de que trata de tema tão pesado. O verso “escrevo meu último poema dentro de um caldeirão/ Na panela do diabo” é prova da tentativa que não conseguiu sucesso.



Afonso Henriques:

Nota: 9.2

Comentário: O poema precisa ganhar um sopro poético maior. Ou seja, há muito mais “prosa” do que “poesia” nele.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.5

Comentário: Sopa imagética de ironia.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,4

Comentário: Confuso e pouco poético.



Paulo Fodra:

Nota: 9,4

Comentário: Ao dar o meu parecer, repito as palavras do poema: “Até que você não é tão mau”. “O que te condenou foi a ingenuidade”. Ariar um pouco mais esse caldeirão teria feito muita diferença.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,0

Comentário: Excessos, repetições, pobreza vocabular e de falta de linguagem.


Pseudônimo: Gzin

Título: A manhã depois de amanhã



Homero Gomes:

Nota: 9.5

Comentário: O poema começou bem, evoluiu até certo ponto, mas se perdeu depois do “carrinho de rolemã”. Ao contrário de levar o leitor para o êxtase dos versos, leva para uma conclusão fraca e sem novidades nem surpresas.



Afonso Henriques:

Nota: 9.4

Comentário: O poema se utiliza com consciência da anáfora ao repetir o verso “Se houver amanhã”. Contudo, penso que ainda precisa ser melhor trabalhado. E o carrinho é de “rolimã”.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.6

Comentário: Segunda chance com sugestivas imagens.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,5

Comentário: Muito convencional.



Paulo Fodra:

Nota: 9,4

Comentário: O poema tem muitas qualidades, um bom ritmo, boas imagens. Pecou mais pela adequação ao tema, já que a proposta era exatamente não haver amanhã. Juro que estou até agora tentando imaginar o que o poeta quis dizer com “estrutura de sucuri”.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,0

Comentário: Faltou poesia e sobrou aconselhamento.





Pseudônimo: Pedro Andreatto

Título: Eu era eterno



Homero Gomes:

Nota: 9.3

Comentário: O poema apresenta bons trechos, mas no geral não se justifica. Seria um ótimo texto em prosa… Pontos fortes: “machadadas de raios”, “desenhos de hálito bafejado”, “a liberdade da calçada escura”.



Afonso Henriques:

Nota: 9.4

Comentário: Há uma boa tentativa de se construir um poema lírico (“catando estrelas”) a partir do universo infantil. Mas, na realidade, será preciso ainda bastante “lapidação” em cima do poema.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.0

Comentário: O Fim fica distante.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,5

Comentário: Poema bonito e interessante, mas fugiu do tema.



Paulo Fodra:

Nota: 9,8

Comentário: O ardiloso poeta resvalou no tema para depois conduzir o poema para um campo em que ele se sentia mais confortável para trabalhar: a infância perdida. O poema é muito bom em sua estrutura, ritmo e desenvolvimento. Não levou nota máxima porque não resgatou o tema depois do desvio. É a minha forma de dizer: Para de se esconder, menino! Você escreve bem pra burro. Se joga de cabeça na proposta que você aguenta o tranco!


Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,5

Comentário: A recorrência aos temas conferiu um tom lúdico ao poema, porém faltou maior empenho em burilar melhor forma e conteúdo e apreender poeticamente esse universo.

Pseudônimo: Lobo do Mar

Título: Antes do fim



Homero Gomes:

Nota: 9.0

Comentário: Seria um texto fraco até se estivesse em prosa. A apresentação em versos não se justifica; não é poema.



Afonso Henriques:

Nota: 9.2

Comentário: É um poema com muita ênfase no discursivo, ou seja, embebido de tom prosaico. A gente fica procurando alguma coisa com mais força poética. O último verso é o melhor.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.0

Comentário: Constatação sem surpresa.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,5

Comentário: Falta ousadia, poema muito convencional.



Paulo Fodra:

Nota: 9,9

Comentário: Direto e objetivo, com bom ritmo e boa construção de imagens. Tirei um décimo pelo fechamento com um clichê. Nada muito grave, mas o poeta tem potencial pra mais.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,1

Comentário: O discurso está mais para crônica do que para poesia. Faltou criatividade.




Pseudônimo: Per-verso

Título: Bilhete de dez pedidos



Homero Gomes:        

Nota: 9.1

Comentário: É quase uma ode, se não fosse o caminho pra lugar nenhum. O texto não está completo, por enquanto não é nada mais do que uma intenção.



Afonso Henriques:

Nota: 9.5

Comentário: Este poema está bem encaminhado no sentido de forma e conteúdo com mais voltagem poética. Ainda precisa de mais força, e para isso precisa ser melhor discutido/trabalhado. Há que se destacar o último verso, que é de fato bom.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.5

Comentário: Buda aprovaria.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,6

Comentário: Não me agrada a abordagem do tema. A forma do poema também não me agrada.



Paulo Fodra:

Nota: 10

Comentário: Perfeito. Bom ritmo, bom desenvolvimento. Resultou em uma imagem aderente e poderosa.




Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,1

Comentário: É um grito e ordem, não é um poema. O tom conselheiro tira toda a carga poética.







Pseudônimo: Nonada F.C.

Título: Epitáfios



Homero Gomes:

Nota: 9.4

Comentário: Pena que não deu certo, pois o recurso do epitáfio resulta geralmente em poucos, mas bons versos. No primeiro, apenas os três últimos versos são necessários, no último, apenas os dois últimos.



Afonso Henriques:

Nota: 9.4

Comentário: O tom autocrítico/irônico é bom. Penso que o poema pede ainda outros “epitáfios”.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.2

Comentário: Confissão na lápide.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,4

Comentário: Não abordou o tema proposto.



Paulo Fodra:

Nota: 9,9

Comentário: O poema é bem pensado e bem construído. Perdeu um décimo pela sinceridade excessiva.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,5

Comentário: O poema começou bem, pedia mais fôlego, porém não deslanchou; poderia o autor explorar melhor o ritmo e a seguir numa catalogação de epitáfios, criando novas imagens e construções. Enfim, aqui jaz um poema natimorto.


Pseudônimo: Gaspar

Título: Partida



Homero Gomes:

Nota: 9.6

Comentário: Trouxe bons momentos, boas imagens e ideias singulares. Não teve fôlego, pode ser mais desenvolvido, com certeza. Ponto forte: “o olho cego ferve/ parindo o suor grosso/ das nuvens bolorentas”.



Afonso Henriques:

Nota: 9.5

Comentário: Já há uma boa construção aqui. E também um momento bastante feliz: “— subindo o pano ao mastro — / se delineia a sombra do destino”.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.5

Comentário: Singular embarque.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,3

Comentário: Não abordou o tema proposto.



Paulo Fodra:

Nota: 9,7

Comentário: Poema promissor. Mas, gente, cadê o fim do mundo? Mereceu alguns décimos extras pela ótima estrofe entre parênteses. Que diabo foi isso? Me deixou perturbado.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,6

Comentário: Poema sem afetação verborrágica ou adjetivação desnecessária, que comunica com singeleza o tema.


Pseudônimo: G.D

Título: Parto



Homero Gomes:

Nota: 9.6

Comentário: Demonstra conhecimento dos recursos visuais, ideativos, embora peque no ritmo que não se desenvolveu bem. As imagens é que devem guiar o ritmo em poemas como este. Há pontos fracos “Colocar no rabo do tempo o que ele/ Meteu em mim”, “A vida cadela deu cria na favela” – ideias e sonoridades que estragaram o poema que poderia ter ido bem até o fim.



Afonso Henriques:

Nota: 9.6

Comentário: O interessante aqui é a tentativa de mesclar filosofia com campo poético (o que, aliás, Heidegger fazia muitíssimo bem). Há momentos fortes como “Ninguém por vir, / A vida cadela deu cria na favela, / ao natimorto / sem tempo de existir”.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.7

Comentário: Rigor e força da concisão.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,3

Comentário: Ousado demais, não gosto da forma e linguagem do poema.



Paulo Fodra:

Nota: 9,9

Comentário: Outro poema ousado desse audacioso poeta. Não levou nota máxima porque pecou pelo excesso. O último verso me pareceu desnecessário, dada a violência crua da estrofe anterior.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,7

Comentário: Poema bem construído, faz um diálogo com a filosofia, ainda que haja momentos de oposição entre a linguagem culta e termos chulos. 




Pseudônimo: Sombra

Título: Apocalipsismo



Homero Gomes:

Nota: 9.0

Comentário: Não começou nem terminou. Não faz jus à forma escolhida. Onde está o fecho de ouro? Não ficaria bem nem para texto em prosa, a presença de rimas não justifica a inclusão deste no gênero poema.



Afonso Henriques:

Nota: 9.6

Comentário: A busca do soneto está bem encaminhada. Faltam ajustes em alguns momentos (inclusive em termos de métrica), mas os tercetos finais estão bons.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.5

Comentário: Cético, sem redenção.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,5

Comentário: Não gosto muito da forma como o tema foi abordado e também não me agradam as rimas.



Paulo Fodra:

Nota: 9,7

Comentário: Pela sonoridade e argumento, esse poema ficou mais pra repente que pra soneto. Gostei muito da primeira estrofe. Mas a quebra de ritmo na segunda, com pitadinhas de clichê, prejudicou muito o resultado final.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,5

Comentário: A opção pelo soneto, ainda que sem uma métrica rigorosa e com rimas forçadas, mostrou-se razoável na expressão do tema.







Pseudônimo: Manoel Helder

Título: CODEX 11 ou Confronto de Cristos



Homero Gomes:

Nota: 9.1

Comentário: Muito fraco. Confessional, uma espécie de salmo, oração, mas não apresenta reflexões bem construídas. A conclusão é interessante, mas não salva o texto.



Afonso Henriques:

Nota: 9.6

Comentário: O tom religioso, com alguma coisa de apocalíptico, é interessante. Trata-se de um poeta já com boa consciência construtiva e em busca de uma linguagem com mais densidade poética.



R.Roldan-Roldan:

Nota: 9.6

Comentário: Biblicamente apocalíptico.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,5

Comentário: O poema até é bonito, mas a linguagem utilizada não me agrada.



Paulo Fodra:

Nota: 10

Comentário: Fantástica proposta, muito bem executada. O contraste entre o lirismo da forma e a modernidade dos fatos ficou muito bem dosado. Fugiu do lugar-comum.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,1

Comentário: O que tirou a força do poema foi o desvio para uma abordagem mística, no meio caminho entre o gótico e o bíblico e a linguagem repleta de vocativos.




Pseudônimo: Machado Quintana

Título: Feito um letargo com serpentes



Homero Gomes:

Nota: 9.1

Comentário: Como poema é fraco, mas daria certo no formato conto.



Afonso Henriques:

Nota: 9.3

Comentário: Penso que o final ficou excessivamente ingênuo, mesmo levando em conta um ponto de vista infantil.



Roldan-Roldan:

Nota: 9.4

Comentário: Sopro de esperança



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,4

Comentário: não me agrada a abordagem infantil do tema.



Paulo Fodra:

Nota: 10

Comentário: Bela narrativa em versos. Com ritmo, tensão e desfecho bem trabalhados. A ideia em si é um clichê, mas a forma utilizada trouxe um ar de novidade muito bem vindo. Valeu o risco.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,0

Comentário: Excessivamente prosaico e fantasioso.




Pseudônimo: Dersu Uzala

Título: cantiga do apocalipse 2

 

Homero Gomes:

Nota: 9.1

Comentário: Poema com alguns momentos interessantes, mas não forte e homogêneo até o fim. As imagens são comuns.



Afonso Henriques:

Nota: 9.6

Comentário: Gostei da construção do poema e da tentativa de se buscar uma linguagem mais poética.



Roldan-Roldan:

Nota: 9.6

Comentário: Eco-apocalipse sabor medieval.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,6

Comentário: não me agrada a maneira como o tema foi abordado.



Paulo Fodra:

Nota: 9,9

Comentário: O poema fugiu do lugar comum e evocou uma imagem bastante poderosa. Perturbei-me com a ausência do quarto cavaleiro. E por quê diabos o título é Cantiga do Apocalipse 2?



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,3

Comentário: Houve uma tentativa de expressar em imagens fortes o apocalipse, porém perdeu a força na linguagem.


Pseudônimo: João Saramica

Título: Levemente

Homero Gomes:

Nota: 9.4

Comentário: A ideia é boa, mas não foi aproveitada. O tema, neste poema, foi um pouco mais aproveitado, mas sem resultados únicos. Ponto forte: “Amanhecer átomos,/ Apenas substancia em suspensão”.



Afonso Henriques:

Nota: 9.5

Comentário: O poema está bem construído. Gostei de coisas como “Se me restarem pesadelos / De cantos inconclusos”. Com alguns versos mais fortes ele poderá se encorpar melhor.



Roldan-Roldan:

Nota: 9.8

Comentário: Canto sólido da essência do quase Nada



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,4

Comentário: tradicional demais, faltou ousadia e criatividade.



Paulo Fodra:

Nota: 9,6

Comentário: O poema começou bem, mas a última estrofe destoou completamente do conjunto, prejudicando muito o resultado final. Ficou a impressão que estávamos sendo conduzidos a algum lugar sombrio e a estrada terminou de repente em um canteiro de margaridas.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,3

Comentário: Poema despretensioso na linguagem e nas imagens.


Pseudônimo: Peter Pan

Título: Último dia



Homero Gomes:

Nota: 9.2

Comentário: Interessante a ideia de que o fim não traga a apatia, mas a forma como foi trabalhado resultou em lugares-comuns.



Afonso Henriques:

Nota: 9.5

Comentário: “Puxar da cisterna do mundo a água da vida” é um belo verso. Se o nível das imagens seguisse essa toada, teríamos, sem dúvida, um poema com maior qualidade. 



Roldan-Roldan:

Nota: 9.5

Comentário: Faíscas de esperança



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,3

Comentário: o texto não surpreende, não passa sentimento.



Paulo Fodra:

Nota: 9,6

Comentário: Pecou na condução do poema. As quebras de ritmo implodem repetidas vezes a ponte que o leitor desesperado tenta construir para chegar até ele.


Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,4

Comentário: O poema peca pela inflexão sentimental e alguns clichês.

Pseudônimo: Urbanoide Lírico

Título: Fins



Homero Gomes:

Nota: 9.3

Comentário: Quase interessante, se mais desenvolvido, promete mais do que executa.



Afonso Henriques:

Nota: 9.3

Comentário: O começo do poema é bem feito, mas depois ele não se sustenta.



Roldan-Roldan:

Nota: 9.6

Comentário: Concisão do fim.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,3

Comentário: rimas previsíveis e o autor não foi feliz na abordagem do tema.



Paulo Fodra:

Nota: 9,8

Comentário: A forma demandava um trabalho mais apurado. Dentre as boas ideias, sobraram ecos demais.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,3

Comentário: Apesar da tentativa, o poema fica no meio do caminho, perdeu-se na forma e no conteúdo.


Pseudônimo: Alice Lobo

Título: doismiledoze



Homero Gomes:

Nota: 9.3

Comentário: A ideia do desfecho ficou interessante. Mas o poema não se desenvolveu.



Afonso Henriques:

Nota: 9.4

Comentário: A construção do poema começa interessante, mas o tom apocalíptico se perde em uma linguagem sem maior contundência poética.



Roldan-Roldan:

Nota: 9.5

Comentário: Do detalhe ao todo.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,8

Comentário: muito boa a maneira como o autor aborda o tema. Criativo.



Paulo Fodra:

Nota: 9,7

Comentário: O “italiano fabio” poderia ter auxiliado a alinhavar o poema, que soou um pouco desalinhado demais. As boas ideias mereciam um acabamento de alta-costura.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,5

Comentário: A construção do poema mostrou-se interessante na primeira estrofe, porém não foi capaz de surpreender na sequência, que optou por apenas repetir a forma, sem um desfecho mais convincente ou impactante.






Pseudônimo: Barolo

Título: Em vão



Homero Gomes:

Nota: 9.2

Comentário: O poema foi construído com um diálogo que renderia bons cruzamentos de ideias, mas perdeu o fôlego no final.



Afonso Henriques:

Nota: 9.4

Comentário: Vale pelo contraponto ao Manuel Bandeira.



Roldan-Roldan:

Nota: 9.1

Comentário: Diminuição do fim.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,8

Comentário: gosto do ritmo do poema e da abordagem do tema proposto.



Paulo Fodra:

Nota: 10

Comentário: Poema arrebatador, bom argumento, versos bem construídos. Completo em sua simplicidade calculada.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,5

Comentário: Criativo, embora nas águas de Bandeira. Recompensa pelo diálogo e pela tentativa analógica do poema.


Pseudônimo: Beatriz

Título: Herança



Homero Gomes:

Nota: 9.0

Comentário: Muito fraco e as rimas acabam deixando o texto mais infantil ainda. A cantilena, presente nas estrofes e na monotonia das rimas, infantilizaram a temática.



Afonso Henriques:

Nota: 9.3

Comentário: O tom é por demais “tranquilo” para quem está falando do fim do mundo...



Roldan-Roldan

Nota: 9.3

Comentário: Legado de bardo.



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,4

Comentário: falta ousadia, poema muito convencional.



Paulo Fodra:

Nota: 9,7

Comentário: Era uma vez um poema que ficou sufocado em meio aos clichês. Está correto, bem escrito. Mas não empolga na apropriação do tema. Ops, não era pra rimar...


Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,1

Comentário: Preocupou-se com a rima, desligou-se do tema. O poema perdeu o rumo e a poesia ficou para trás.



Pseudônimo: Lune

Título: Uma lanterna de LED para um self do dia seguinte



Homero Gomes:

Nota: 9.1

Comentário: O único momento que realmente traz algo para o poema: “não restarei pretérito nem futuro”. Texto fraco, não se justifica como poema.



Afonso Henriques:

Nota: 9.6

Comentário: O poema está bem construído. Certa aspereza/acidez empresta um tom interessante a ele, tendo em vista tratar-se do fim de tudo.



Roldan-Roldan:

Nota: 9.5

Comentário: Final sabor underground



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,8

Comentário: divertido e criativo. Foge do convencional.



Paulo Fodra:

Nota: 10

Comentário: Excelente poema, que acerta na medida da ousadia. Instigante e bem executada apropriação do tema, traz originalidade e verve.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,7

Comentário: Poema com certo rimo e harmonia, comporta um olhar desiludido sobre o amanhã, expressa-se por meio de recursos vocabulares compatíveis.


Pseudônimo: Cidadão das Nuvens

Título: Os Maias



Homero Gomes:

Nota: 9.3

Comentário: Muito boa a imagem que se criou para os suicidas. Mas “arranham o céu da metrópole” não salva o poema que acabou sendo protocolar apenas, construído em versos, tentando se justificar como tal, mas não ficando em pé.



Afonso Henriques:

Nota: 9.5

Comentário: O tom irônico marca bem o poema.



Roldan-Roldan:

Nota: 9.3

Comentário: Irreversível em tom menor



Tânia Tiburzio:

Nota: 9,7

Comentário: gosto da “história” do poema, de como o tema é abordado.



Paulo Fodra:

Nota: 9,5

Comentário: O poema sobrevive, apesar do “poetinha” quase lhe ofuscar as qualidades. Há boas passagens aqui, mas faltou ao autor costurá-las com empenho.



Ronaldo Cagiano:

Nota: 9,4

Comentário: Vale pela ironia sutil e pelo humor.


 
5º PARCIAL (Penúltima):

Legendas:
J1 - Tânia Tiburzio
J2 - R.Roldan-Roldan
J3 - Paulo Fodra
J4 - Homero Gomes
J5 - Afonso Henriques
J6 - Ronaldo Cagiano
 
Posição
Pseudônimo
J1
J2
J3
J4
J5
J6
Total

G.D

9,3

9,7

9,9

9,6

9,6



48,1


Lune

9,8

9,5

10

9,1

9,6



48


Manoel Helder

9,5

9,6

10

9,1

9,6



47,8


Dersu Uzala

9,6

9,6

9,9

9,1

9,6



47,8

Anna Lisboa

9,4

9,8

9,6

9,4

9,6



47,8


Per-Verso

9,6

9,5

10

9,1

9,5



47,7


Ocelot

9,7

9,5

9,9

9,2

9,4



47,7


Alice Lobo

9,8

9,5

9,7

9,3

9,4



47,7


João Saramica

9,4

9,8

9,6

9,4

9,5



47,7

10º

Esteves Sem Metafísica

9,8

9,0

10

9,3

9,5



47,6

11º

Jean Jacques

9,4

9,7

9,9

9,3

9,3



47,6

12º

Gaspar

9,3

9,5

9,7

9,6

9,5



47,6
13º
Barolo
9,8
9,1
10
9,2
9,4

47,5
14º
Dom
9,7
9,6
9,8
9,2
9,2

47,5
15º
Gzin
9,5
9,6
9,4
9,5
9,4

47,4
16º
Nonada F.C.
9,4
9,2
9,9
9,4
9,4

47,3
17º
Urbanoide Lírico
9,3
9,6
9,8
9,3
9,3

47,3
18º
Sombra
9,5
9,5
9,7
9,0
9,6

47,3
19º
Cidadão das Nuvens
9,7
9,3
9,5
9,3
9,5

47,3
20º
Machado Quintana
9,4
9,4
10
9,1
9,3

47,2
21º
Márcia Montenegro
9,6
9,4
9,8
9,0
9,4

47,2
22º
Peter Pan
9,3
9,5
9,6
9,2
9,5

47,1
23º
Pedro Andreatto
9,5
9,0
9,8
9,3
9,4

47,1
24º
Efêmera
9,2
9,0
9,9
9,3
9,3

46,7
25º
Beatriz
9,4
9,3
9,7
9,0
9,3

46,7
26º
Aprendiz
9,6
9,3
9,2
9,4
9,2

46,7
27º
Ganglamne
9,4
9,5
9,3
9,2
9,2

46,7
28º
Lobo do Mar
9,5
9,0
9,9
9,0
9,2

46,6
29º
R.Day
9,4
9,5
9,4
9,0
9,2

46,5

 
RESULTADO FINAL:




Posição
Pseudônimo
J1
J2
J3
J4
J5
J6
Total

G.D

9,3

9,7

9,9

9,6

9,6

9,7

57,8

/2º

Lune

9,8

9,5

10

9,1

9,6

9,7

57,7


Alice Lobo

9,8

9,5

9,7

9,3

9,4

9,5

57,2


Anna Lisboa

9,4

9,8

9,6

9,4

9,6

9,4

57,2


Gaspar

9,3

9,5

9,7

9,6

9,5

9,6

57,2


Dersu Uzala

9,6

9,6

9,9

9,1

9,6

9,3

57,1


Barolo

9,8

9,1

10

9,2

9,4

9,5

57


Ocelot

9,7

9,5

9,9

9,2

9,4

9,3

57


Jean Jacques

9,4

9,7

9,9

9,3

9,3

9,4

57

10º

João Saramica

9,4

9,8

9,6

9,4

9,5

9,3

57

11º

Manoel Helder

9,5

9,6

10

9,1

9,6

9,1

56,9

12º

Per-Verso

9,6

9,5

10

9,1

9,5

9,1

56,8
13º
Nonada F.C.
9,4
9,2
9,9
9,4
9,4
9,5
56,8
14º
Sombra
9,5
9,5
9,7
9,0
9,6
9,5
56,8
15º
Cidadão das Nuvens
9,7
9,3
9,5
9,3
9,5
9,4
56,7
16º
Esteves Sem Metafísica
9,8
9,0
10
9,3
9,5
9,0
56,6
17º
Dom
9,7
9,6
9,8
9,2
9,2
9,1
56,6
18º
Urbanoide Lírico
9,3
9,6
9,8
9,3
9,3
9,3
56,6
19º
Pedro Andreatto
9,5
9,0
9,8
9,3
9,4
9,5
56,6
20º
Peter Pan
9,3
9,5
9,6
9,2
9,5
9,4
56,5
21º
Gzin
9,5
9,6
9,4
9,5
9,4
9,0
56,4
22º
Márcia Montenegro
9,6
9,4
9,8
9,0
9,4
9,1
56,3
23º
Machado Quintana
9,4
9,4
10
9,1
9,3
9,0
56,2
24º
Ganglamne
9,4
9,5
9,3
9,2
9,2
9,2
55,9
25º
Efêmera
9,2
9,0
9,9
9,3
9,3
9,1
55,8
26º
Beatriz
9,4
9,3
9,7
9,0
9,3
9,1
55,8
27º
Aprendiz
9,6
9,3
9,2
9,4
9,2
9,1
55,8
28º
Lobo do Mar
9,5
9,0
9,9
9,0
9,2
9,1
55,7
29º
R.Days
9,4
9,5
9,4
9,0
9,2
9,0
55,5



QUEREMOS PARABENIZAR A TODOS OS 29 POETAS QUE SE DEDICARAM MUITO ATÉ

AQUI E REALIZARAM UM BELÍSSIMO TRABALHO. TODOS JÁ FAZEM PARTE DA

HISTÓRIA DO BLOG AUTORES S/A.


SAUDAMOS, ESPECIALMENTE, OS NOSSOS 12 FINALISTAS, QUE SÃO:


G.D (SP)

LUNE (DF)

ALICE LOBO (RJ)

ANNA LISBOA (SP)

GASPAR (SP)

DERSU UZALA (RJ)

BAROLO (RJ)

OCELOT (MG)

JEAN JACQUES (RJ)

JOÃO SARAMICA (MG)

MANOEL HELDER (CE)

PER-VERSO (RJ)


DIZEMOS, A TODOS VOCÊS, QUE A GRANDE DISPUTA VAI COMEÇAR AGORA.

SEJAM FIRMES, CORAJOSOS E SEMPRE CRIATIVOS.

E QUE, NO FIM,

VENÇA A POESIA!


ABERTURA DO RANKING OFICIAL:



A partir de agora, conforme consta no regulamento oficial, instituiremos o ranking oficial, o qual será montado de acordo com o esquema pré-estabelecido de notas. Eis o ranking referente a esta primeira etapa:


1º ETAPA:



G.D - 12 pts.

LUNE - 11 pts.

ALICE LOBO - 10,5

ANNA LISBOA - 10

GASPAR - 9,5

DERSU UZALA - 9

BAROLO - 8,5

OCELOT - 8

JEAN JACQUES - 7,5

JOÃO SARAMICA - 7

MANOEL HELDER - 6,5

PER-VERSO - 6



AMANHÃ, 27/06 (QUARTA-FEIRA), SERÁ LANÇADO, AQUI NO BLOG, O TEMA DA

SEGUNDA RODADA DAS FINAIS! PORTANTO, FIQUEM ATENTOS, POETAS!








Autores S/A.